Dilema

Após expulsão de Catarina Miranda, Gonçalo Quinaz sai em defesa de Francisco Monteiro

Gonçalo Quinaz

Gonçalo Quinaz reagiu à expulsão de Catarina Miranda e defendeu Zaza.

Catarina Miranda foi a concorrente expulsa do Dilema este domingo, 14 de julho, com 58% dos votos. Após a sua saída, a jovem apontou o potencial culpado da sua expulsão: “porque é para expulsar e eu sei que criei muitas inimizades e que há pessoas que já estão fora de jogo há 5 mil anos mas continuam a querer jogar“, disse Catarina Miranda referindo-se a Francisco Monteiro.

Gonçalo Quinaz marcou presença no ‘Dois às 10’ desta manhã, 15 de julho, para comentar o rescaldo da gala e reagiu à expulsão de Catarina Miranda. O comentador nãos e mostrou surpreendido e saiu em defesa de Francisco Monteiro.

“Eu estava à espera. Acho que ela está muito amarrada, muito presa ao formato em que ele teve, o Big Brother. Isto estamos a falar de outro jogo, pede que se jogue em grupo e não de uma forma tão individual como ela entrou. Não vi mudança nenhuma. Não conheço a Catarina e o que digo dela avalio-a dentro da casa. Acho que isto não é jogo, é sim a personalidade que ela tem vindo a demonstrar“, começou por dizer o comentador.

Gonçalo Quinaz saiu em seguida em defesa de Francisco Monteiro e acha que a team do ex-concorrente não teve influência na expulsão da jovem de Almeirim: “Não concordo em nada quando se fala que foi uma team ou a team de alguém que meteu a Catarina fora da casa, não concordo nada com isto. Aqui o Zaza não é perdido nem achado, não foi team nenhuma. Quem a expulsou foi os portugueses. Expulsaram porque não se identificam com a postura dela, com o jogo. Não vamos resumir um país a uma team. O país não se enquadrava, não gostava das suas atitudes”.

“Para mim não foi uma surpresa. Acho que hoje em dia são mais as pessoas que não se identificam com a sua postura do que aquelas que se identificam (…) Ela não se conseguiu afirmar. Ela na outra casa utilizou-os e usou-os como marionetes. Aqui está a apanhar concorrentes com outra maturidade”, rematou Gonçalo Quinaz.

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