O Big Brother terminou este domingo, 30 de junho e Inês Morais foi consagrada a grande vencedora.
Cláudio Ramos da por encerrado o ciclo do Big Brother, após ter conduzido dois reality shows. O apresentador voltou a cumprir o seu ritual e após ter terminado a gala rumou em direção a Fátima.
“Seis meses depois. O silêncio!“, começou por dizer o apresentador na legenda da publicação.
“Esta é uma profissão maravilhosa. Foi a que escolhi, mas estes seis meses foram de profundo desafio profissional e pessoal. Não é fácil explicar o meu nível de cansaço físico e emocional nesta altura. “, acrescentou o apresentador.
Cláudio Ramos desabafou de seguida sobre as dificuldades destes 6 meses: “Foi a primeira vez que se fizeram a este ritmo edições do Big Brother. Eu apresentei desde Janeiro, ligações à casa todos os dias para sentir o pulso aos concorrentes e perceber o rumo do jogo. Todos os dias de segunda a sexta a fazer as manhãs, as noites e as Galas ao fim de semana, com a entrega que estes dois formatos exigem porque sem entrega não é possível fazer bem.”,acrescentou ainda.
“E Eu quero fazer bem! Tento sempre fazer bem.Seis meses é muito tempo na vida de uma pessoa. É metade de um ano. Quase não fui ao Alentejo, tive menos tempo para ser pai, adiei cinema, teatro, viagens, jantares, conversas. Não foi facil. Não quero mentir. Tive dias muito felizes e outros muito difíceis, mas a missão levo-a muito a sério. Quando aceito um desafio faço tudo para não defraudar quem confiou em mim. E aqui foi muita gente a confiar. Em média fomos, durante seis meses e todos os dias, mais de um milhão de pessoas. É muita responsabilidade! Mas não sou um super herói, por isso estou cansado, esgotado, a precisar escutar o meu corpo e a tentar entender o que quero a seguir… não sou ingrato. Foi o que desejei a vida toda, mas não é por ter desejado que não me posso permitir refletir sobre o que se segue. Vamos sempre a tempo!”
“Acabo pleno, feliz e profundamente realizado. Por isso quero agradecer a cada um de vocês a companhia e a energia boa. A gostar mais ou menos umas vezes e a entender mais ou menos outras tantas, a verdade é que estiveram lá todos os dias. Senti isso sempre. Muito obrigado. Mesmo”, rematou Cláudio Ramos.