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Diogo Faro comenta caso de Quintino Aires e lança “farpas” à TVI

Diogo Faro e Quintino

Quintino Aires foi afastado do Big brother, depois de vários comentários polémicos sobre o concorrente Bruno Almeida e a comunidade LGBTQIA+.

Os comentários do psicólogo deram o que falar, as redes sociais ficaram ao rubro e resultou num movimento a pedir a expulsão de Quintino Aires, #foraquintino. A TVI reagiu e descartou-se da responsabilidade dos comentários do comentador e segundo a MAGG, o psicólogo foi afastado do reality show.

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Diogo Faro comentou a polémica no Facebook, “Foi com pesar que soube há pouco que o politicamente correcto teve mais uma vitória, ao afastar o mais brilhante psicólogo do nosso país, Quintino Aires, do comentariado do Big Brother. Porquê? Porque ele disse isto: “mas isso não estava lá como uma discriminação dos homossexuais. Estava lá porque, de facto, os homossexuais eram muito mais promíscuos. Aliás, continuam a querer mostrar a sua promiscuidade quando têm aquela vergonhosa marcha da vergonha (…) e repare quando se faz a marcha e vão todos, maioritariamente meio nus, lamberem-se todos e a seguir aumentam o número de infecções – já toda a gente sabe e os centros de saúde preparam-se para isso”.

“Ora, que mal é que isto tem? Já o Reagan (ídolo liberal) e o seu governo tinham apelidado de GRID (gay-related immuned deficency) a epidemia do HIV, porque para eles era culpa dos gays serem tão promíscuos (por acaso, este posicionamento do Reagan fez com que morresse muito mais gente e se atrasasse muitíssimo a investigação para o tratamento e cura, mas não vamos por aí). Não é homofobia. Como diz o tio Quintino, são factos. Não há um único gay que não seja promíscuo, que não esteja constantemente a sonhar com pilas alheias – é que não fazem outra coisa – e a querer lamber os mamilos de todos os homens que vêem à frente. Os gays são uma categoria de pessoas muito própria que se comporta toda da mesma maneira. Já os heteros, são todos pessoas extremamente decentes sexualmente, e não uns selvagens, que se comportam dentro da conformidade moral adequada. “

“Claro que também há quem diga que o próprio termo “promiscuidade”, no campo sexual, seja completamente ridículo porque se baseia numa moralidade religiosa (antiga e de agora) que julga as pessoas pelo número de parceiros sexuais. E então? Há mal nisso? É preciso catalogar as pessoas, para saber se são boas pessoas ou não, segundo a sua vida sexual. Mulher que tem sexo com muitos homens? Promíscua imunda. Homem que tem sexo com muitas mulheres? Promíscuo mas aceita-se porque, coitado, tem necessidades. Homem com outro homem ou mulher com mulher? Mais que um já é demais numa sociedade saudável. E, novamente, isto não é ser homofóbico, são factos (que vêm nos livros do tio Tino). “

“Em relação à Marcha da Vergonha, eu por acaso até gostava que houvesse uma todas as semanas em que estivéssemos todos nus a lamber-nos uns aos outros, independentemente do género e orientação sexual. Mas eu sou um javardo, não me ouçam. Ouçam, sim, o Quintino Aires, que depois de há uns anos nos ter dito que “75% das pessoas que fumam cannabis envolvem-se com pessoas do mesmo sexo”, agora nos presenteou com mais este pedaço de sabedoria sobre os gays. Obrigado por tudo, tio Tino e o politicamente correcto não vencerá! A homofobia é liberdade de expressão e deve ter lugar na tv! 
Entretanto, a TVI – que está realmente preocupada com a sociedade e não com o lucro das audiências – já informou que uma possível substituta do programa é Cinha Jardim, conhecida apoiante do Ventura e do Chega. Por isso, está tudo bem.”
rematou Diogo Faro.

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