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Maria Cerqueira Gomes quebra o silêncio e fala de Goucha “não ajudou sempre e ele sabe”

Maria Cerqueira Gomes

Maria Cerqueira Gomes, é a capa da revista de “Cristina” de novembro, numa entrevista intimista, onde falou da sua mudança do Porto Canal para a TVI, das dificuldades que passou e do relacionamento com Manuel Luís Goucha, que confessa que nem sempre facilitou a sua integração.

Foi há dois anos, que a apresentadora recebeu o convite para substituir Cristina Ferreira, no programa das manhãs junto com Manuel Luís Goucha, um sonho qu há muito guardava na gaveta e não esperava puder realiza-lo, mas para trás deixou os dois filhos no Porto, o que dificultou toda o processo.

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Para Maria, o pior foi deixar os filhos no Porto, recorda “Custava-me muito o momento de entrar em casa e não ouvir o barulho, não ouvir ‘mãe’. Isso é fatal, principalmente para uma pessoa como eu, que sou de afetos e de toque. Foi horrível“.

Apesar de ter vindo para Lisboa para realizar um sonho, não se sentia feliz confessou a apresentadora “Percebi que estava a fazer um esforço para ser feliz e realizar um sonho e que não estava a ser feliz a realizar esse sonho“.

Maria Cerqueira Gomes, afirma que não se arrependeu de tomar a decisão que tomou ter imposto algumas condições “Arrisquei muito. Neste momento, podia não estar aqui, e não sei se vou estar daqui a seis meses ou um ano, mas arrisquei. Porque eu percebi que tinha de viver uma verdade maior do que a que estava a viver. Sou muito mais feliz agora do que era há oito meses”.

Quanto ao “Você na TV” com Manuel Luís Goucha, Maria confessa que nem sempre foi fácil, O Manel não ajudou sempre e ele sabe, também. Não ajudou sempre e é natural, eu consigo perceber porquê. Foi um ano muito difícil para mim, mas foi um ano ainda mais difícil para o Manel“.

A apresentadora salientou que não se cansa de fazer a estrada Porto-Lisboa-Porto as vezes que forem precisas, mas não dispensa acompanhar os filhos e estes estarem no local que sempre conheceram e onde são felizes, “Não me canso da A1. Faço 320 quilómetros as vezes que for preciso para conseguir chegar a casa, deitar os meus filhos ou levá-los, de manhã, à escola e eles estarem com a família deles, com os amigos deles, com a realidade que conhecem“.

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