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Eduardo Madeira sai em defesa de Cristina Ferreira: “Irra, que é demais”

Eduardo Madeira e Cristina

No seguimento, de várias capas de revistas, que foram esta semana para as bancas, com notícias difamatórias sobre Cristina Ferreira. A apresentadora reagiu e mostrou-se indignada com as notícias publicadas a seu respeito.

A capa da TV 7 Dias foi a gota de água, que alegava a existência de um mau ambiente nos bastidores do programa “Cristina ComVida” e relatos de episódios de arrogância e desprezo por parte de Cristina Ferreira. A apresentadora recorreu às redes sociais, para mostrar a sua indignação. A TVI também reagiu às recentes notícias, em forma de comunicado, alegando que as notícias são “falsas”.

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Eduardo Madeira, que trabalha diretamente com Cristina Ferreira, no “Cristina ComVida”, reagiu à polémica e saiu em defesa da Diretora de Entretenimento e Ficção da TVI.

“O Mick Jagger disse uma vez sobre a imprensa: “Não quero saber o que dizem de mim, desde que a minha foto venha na capa”. E de facto diziam tudo sobre ele. Que dormia com Londres inteira, que consumia meia Colômbia por festa, que experimentava os lençóis de Bowie e da esposa. Mas ele borrifava-se no assunto. Era uma estrela de rock. No entanto isto começa a ultrapassar os limites.” começou por dizer o humorista.

“Esta mulher não é uma estrela de rock, tem família e isto dói. As capas das revistas hoje são estas. Falsa, ambiciosa, vingativa, mentirosa, etc. Numa altura em que o bullyng está na ordem do dia não será de olhar para isto? Defendo intransigentemente a liberdade de imprensa, mas isto é outra coisa. Está na altura de, por humanismo, bom senso, altruísmo, empatia ou que lhe quiserem chamar, meter um travão na adjectivação negativa e insultuosa que fazem a esta mulher. Não vale tudo. “

“Desculpem, não me queria meter no assunto, mas também não tenho sangue de barata. Mesmo que a Cristina fosse metade do que dizem já se ultrapassou aqui uma linha vermelha. Agora já estão a malhar por malhar. Isto já é bater no ceguinho. Irra, que é demais.” rematou Eduardo Madeira.

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