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‘Pipoca Mais Doce’ é confrontada: “Achas que foste responsável pelo cancelamento de Bruno de Carvalho?”

Pipoca Mais Doce, Bruno de Carvalho e Liliana Almeida

‘Pipoca Mais Doce’ recorda episódio de Bruno de Carvalho no Big Brother e tece duras críticas à postura da TVI e da Endemol.

Ana Garcia Martins, mais conhecida como ‘Pipoca Mais Doce’ participou recentemente no podcast ‘Miss Yolo Pod’, o de Yolanda Tati.

Durante a conversa, Yolanda Tati, confrontou ‘Pipoca Mais Doce’ sobre a polémica de Bruno de Carvalho no Big Brother Famosos. Recorde-se que Ana Garcia Martins foi uma das comentadoras que mais criticou a postura do ex-presidente do Sporting com a namorada, Liliana Almeida.

“Achas que foste responsável pelo cancelamento de Bruno de Carvalho? Ou em parte responsável – porque os atos dele eram o que estava no cerne da questão – mas achas que tiveste um peso preponderante nesse cancelamento? Aceleraste a reação?” questionou Yolanda Tati.

‘Pipoca Mais Doce’ negou ter sido a causadora do denegrir de imagem de Bruno de Carvalho e teceu duras críticas à TVI.

Eu não acho que tenha sido cancelamento. Eu acho que tive um peso preponderante na chamada de atenção para uma realidade que estava a acontecer ao olhos de toda a gente. Aquilo era uma relação psicologicamente abusiva. Acho que o que fiz foi chamar a atenção, pôr o dedo na ferida e dizer “isto não pode acontecer”“, respondeu Ana Garcia Martins.

A ex-comentadora da TVI acabou por comparar os comportamentos de Bruno de Carvalho, com o que se passou recentemente no Big Brother Brasil entre Bruna Griphao e Gabriel Fop.

[O BBB] começou há muito pouco tempo, e há um casal que está a começar a relacionar-se e já há ali indícios verbais! Houve uma intervenção imediata da produção, que lhes fez uma chamada de atenção e estamos com dez dias de programa quando isto aconteceu!“, disse ‘Pipoca Mais Doce’.

Ana Garcia Martins prosseguiu com críticas à TVI, “A corda esticou até, praticamente, aos limites dos impossíveis porque, teoricamente, era o melhor para o programa. Era o que causava mais sururu, era o que punha as pessoas a verem, falarem, comentarem…“.

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