Casa dos Segredos - Desafio Final

Zé Lopes condena decisão da produção e faz duras críticas a Miguel Vicente

Zé Lopes

Zé Lopes mostrou-se contra a decisão da produção e condena comportamentos de Miguel Vicente.

A sanção aplicada pela VOZ a Miguel Vicente e Tiago Rufino continua a dar o que falar. Recorde-se que a VOZ decidiu sancionar os dois concorrentes com uma nomeação direta, depois de Miguel Vicente ter atirado água a Tiago por este fingir que lhe ia tocar nos dedos dos pés.

Zé Lopes, comentador do formato, esteve esta tarde, 17 de fevereiro, no ‘Última Hora‘ e pronunciou-se sobre a sanção aplicada aos dois concorrentes. O comentador condenou a decisão da produção e não foi brando nas críticas a Miguel Vicente.

“Acho que a piada se faz sozinha quando o Miguel tenta impor limites. Porque o Miguel é a pessoa que não respeita limites de absolutamente ninguém lá dentro. Aliás, poucos minutos antes disto, o Miguel tinha tentado agarrar por trás o Tiago, também para destabilizá-lo enquanto o Tiago cozinha.”, começou por dizer Zé Lopes.

Zé Lopes recordou de seguida o episódio que Miguel Vicente provocou Inês não respeitando os limites da colega: “No outro dia, na pérgola, assistimos ao Miguel a tocar na Inês repetidamente quando ela já tinha avisado, a priori, que não permitia que ele tocasse, que era um limite dela. Portanto, alguém que não respeita os limites de ninguém não tem legitimidade nem moral para impor limites a quem quer que seja. E acho que as sanções foram aplicadas por quem de direito.”

O comentador mostrou-se contra a decisão da produção: “Eu sou comentador, não estou aqui para analisar o que uma produção que faz isto há 20 anos decide. Mas, para mim, a conduta dos dois é completamente diferente. E o castigo não devia ser o mesmo, na minha opinião, que, mais uma vez, reitero, só tenho que respeitar quem a toma porque faz isto há muito mais anos do que eu. Agora, eu acho que atirar a água é inqualificável. Há uns anos atrás, os relativistas eram um bocadinho diferentes. Se calhar estivéssemos nos relativistas há uns anos atrás, isto nem sequer seria uma questão. Porque não se atribuiria nenhum tipo de castigo.”

Leia também:

To Top