Big Brother

Susana Areal volta a ‘arrasar’ Bruna Gomes e Flávio Furtado:”Papagaios da produção”

Susana Areal, Flávio Furtado e Bruna Gomes

Susana Areal sai novamente ao ‘ataque’ de Bruna Gomes e Flávio Furtado.

Susana Areal continua uma seguidora atenta do Big Brother. A especialista em comportamento humano já reagiu a alguns momentos da gala desta noite e disparou em vários sentidos.

Começou por falar da mudança de postura de Francisco Monteiro: ” Como sabem sou apoiante da Joana e depois da atitude do Francisco hoje (mesmo depois de escutar o irmão que tanto se esforçou ainda mais! Desculpa João! Gosto muito de ti, da vossa família, mas as atitudes do Zaza estão a ser uma vergonha! Ainda tive esperança que fosse jogo e aí seria de mestre! Assim é só mesmo atitude de tótó! Entra tu!!”.

A profiler voltou a reforçar que apoia Joana Sobral e voltou a apontar o dedo a Cristina Ferreira:“Porque apoio a Joaninha? Porque posso! Porque quero! Porque sou Profiler e ler pessoas é o que faço e ensino há 20 anos! Porque eu sei ler pessoas e é das poucas genuínas deste grupo, com valores, com personalidade 1, que é SEMPRE USADA PELA APRESENTADORA desde a primeira gala!!”

De seguida, Susana Areal ‘atirou-se’ aos comentadores e começou por Flávio furtado: “Que pena que a Produção tenha tantos incompetentes a comentar!! Não Flávio! A Márcia só sente uma coisa pelo Zaza: NOJO!! Já que fala tanto no livro que leu de Linguagem Corporal, em vez da importância de se vestir de preto, vá lá reler que em rota tenha algumas asneiras também tem muita coisa certa e garantidamente não diria um disparate tão grande como o que disse hoje ou os que têm dito repetidamente!! Ela só sente NOJO DELE e MUITA VONTADE DE GANHAR 100.000€ e lhe mandar um chuto naquele sítio!

Mas não ficou por aqui, pois a seguir virou-se para Bruna Gomes: “Bruna, até estava a crescer e a aprender a comentar, mas nas últimas duas Galas só mostra que diz o que lhe entregam no cartão. Eu só pergunto se não sentem vergonha de ser apenas pagos para serem papagaios da produção. E que não poder ter opinião não é comentar!”.

Ora veja:

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