O Triângulo

‘O Triângulo’: André Silveira fugiu da força aérea e a GNR foi procurá-lo a casa

André Silveira

Saída de André Silveira da Força Aérea foi envolta em algumas polémicas.

André Silveira é um dos concorrentes ‘O Triângulo’. O concorrente apresentou-se como ex-militar, revelou que saiu da força aérea em dezembro de 2022 por considerar que, como militar, já tinha aprendido tudo.

A TV7 Dias revela agora mais pormenores da saída de André Silveira da força área. Um dos ex-camaradas de André esteve à conversa com a revista e mostrou-se indignado como ele falou da Força Aérea: “Eu não tenho nada contra ele, só não gosto da forma como ele falou da Força Aérea. Ver pessoas a desrespeitar a organização que tanto lhe deu mete-me confusão”.

A mesma fonte revelou quando as coisas começaram a correr mal, “Ele era comandado por pessoas mais novas do que ele, porque entrou mais tarde para a Força Aérea. Acho que foi uma das coisas que lhe aconteceu que nunca o deixou à vontade, que foi o facto de alguém mais novo a supervisioná-lo”.

O ex-camarada de André revelou ainda um dos episódios que levou o concorrente de ‘O Triângulo’ ter problemas na justiça: “Num dia de folga, apanhou uma bebedeira, caiu e partiu um dedo ou dois. Como consequência disso fomos todos chamado à justiça. Foi uma carga de trabalhos, e ao fim ao cabo, ficou provado que caiu sozinho. Ele dizia que a culpa era de todos nós, inclusive minha, e eu nem estava na base, estava em casa da minha namorada.”

Pouco depois as coisas azedaram, André tinha uma consulta marcada e em vez de ir à consulta apanhou um avião para Lisboa: “Ele tinha uma consulta marcada pelo nosso centro de saúde da base, para ser consultado no centro de saúde do exterior da unidade, no Centro de Saúde da Praia da Vitória. Só que ele aproveitou essa desculpa para não entrar ao serviço. Foi até ao Centro de Saúde da Praia, mas ao chegar lá, pede ao motorista de Taxi para o levar ao aeroporto e apanhou um avião para Lisboa”.

Segundo a fonte da revista, André esteve desaparecido 5 ou 6 dias, incontactável e sem dar justificações à Base Militar, a GNR acabou por ir à casa da família de André: “A GNR foi a casa dele, falou com o pai, que disse que não sabia nada. A GNR disse ao pai para lhe dizer que ele tinha de se apresentar num estabelecimento qualquer, senão ia preso. Aí aparece o André.”

Outro episódio que inquietou os colegas é que André “Dormia com uma faca debaixo da almofada”.

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