Big Brother

Jacques Costa está arrependida por ter quebrado a regra do Big Brother?

Jacques Costa

Jacques Costa concedeu a primeira entrevista após a sua expulsão e falou dos motivos que a levaram a quebrar uma das regras da casa mais vigiada do país.

Jacques Costa foi expulsa do Big Brother no passado domingo, 7 de abril, após se ter recusado a nomear, como forma de protesto. A atitude da concorrente ditou a sua saída do programa.

Esta segunda-feira, 8 de abril, Jacques marcou presença no ‘Dois às 10’, onde esteve à conversa com Cristina Ferreira e Cláudio Ramos sobre a sua participação e os motivos que a levaram a quebrar uma das regras do jogo.

Jacques começou por defender a posição que tomou: “Achei que queria mesmo manter os meus valores acima disso [da noção das consequências de violar as regras do jogo]. As regras da humanidade estão acima de qualquer jogo”.

Cristina Ferreira quis saber se a concorrente se arrependeu da atitude que tomou: “Se fosse agora, nomeava?”

Jacques garantiu que não estava arrependida e que: “Não nomeava. No momento, deixou-me tranquila de espírito. Gostaria de ficar muito mais tempo. Diverti-me e aprendi muito. Obrigada, Big.”

A concorrente não binária, esclareceu porque tomou aquela posição: “Não foi querer marcar uma posição. Senti que era justo naquele momento. Estava superconfortável com o facto de nomear, porque faz parte do jogo. Aquela pessoa, a Catarina Miranda, claramente queria protagonismo e, de alguma forma, estava a manipular o público, porque quando as câmaras desligavam, tratava mal as pessoas que estavam na casa. Tentou tirar o protagonismo da VT do Gabi [Gabriel Sousa]. Foi esse momento que me tocou particularmente. Aquela história, como podem imaginar, foi tocante para mim”.

Jacques mostrou-se incomodada com as atitudes de Catarina Miranda e foram esses os motivos que ditaram a sua posição no jogo: “Incomodou-me muito. Saí de lá a dizer: ‘Isto não é possível’. O que me fez agir assim foi ver um momento superemotivo de uma pessoa que eu gostava e me era querida e pensar: ‘Não, isto não é real'”.

Jacques Costa prosseguiu com várias críticas a Catarina Miranda: “O jogo dela é, realmente, muito óbvio. Porque recorre, como não tem limites, a todas as histórias reais das pessoas e [aproveita-se] do impacto que isso pode ter na vida das pessoas. Não tem problemas em recorrer a isso para jogar”

“Sempre que argumentávamos, ela calava-se e não conseguia dar resposta. A resposta era sempre muito óbvia e ofensiva, algumas vezes. Aquilo que fazemos no jogo também diz muito de nós enquanto pessoas na vida real”, salientou ainda Jacques.

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