A profiler deixou duras críticas a Kina e acusa-a de ser ‘mentirosa’, ‘dissimulada’ de ter falta de ‘empatia’ e muito mais.
Os ânimos no pós-gala do Big Brother Verão, deste domingo, 17 de agosto, voltaram a ficar acesos na casa mais vigiada do país. Tudo aconteceu durante a ‘Cadeira Quente‘, em que Catarina Miranda e Kina envolveram-se em mais um confronto explosivo, marcado por trocas de insultos e acusações, que obrigou até o anfitrião a intervir para acalmar os ânimos.
O momento mais controverso da noite surgiu após uma provocação de Catarina Miranda, Kina reagiu com um comentário polémico sobre a maternidade e o aborto, que gerou uma onda de indignação fora da casa mais vigiada do país.
“Eu tenho filhos, porque eu não os abortei. Dei a minha vida por eles. Eu tive seis meses para parir o meu filho, eu tenho filhos, sim, eu tenho, portanto, não te metas comigo. Eu tenho filhos, não fales dos meus filhos que eu não falo nos teus“, atirou Kina, deixando Catarina Miranda de boca-aberta. Nenhum dos colegas reagiu no momento, mas o Big teve que intervir para acalmar os ânimos.
Susana Areal, especialista em comportamento humano, já reagiu e analisou o momento. A profiler não poupou críticas a Kina e chegou mesmo a classificá-la como “a vilã mais dissimulada do jogo”.
“A Kina tem mostrado, de forma clara e sistemática, um lado perigoso da sua personalidade: Ataque cruel e calculado – Vai sempre onde dói mais.”, começou por destacar a profiler, que prosseguiu com duras acusações à estilista: “Primeiro, tentou descredibilizar a Catarina como profissional, acusando-a de irresponsável, suja e má cozinheira. As imagens provaram o contrário: muitas vezes era a Kina quem falhava. Depois, ultrapassou todos os limites ao tocar num dos pontos mais sensíveis de uma mulher – o aborto. Isso não é apenas falta de empatia. E crueldade.”
Susana Areal não ficou por aqui e acusou Kina de ser mentirosa e dissimulada: “Mentira constante – Mente sem o mínimo de remorso, com o desprezo típico de quem acha que os outros são burros. Da comida estragada ao “não fui eu”, das provocações ao “nem lá fui”, do insulto que primeiro nega e depois relativiza. São dezenas de mentiras pequenas e grandes que desmontam qualquer confiança. Dissimilação como estratégia – A sua arma mais perigosa. Ataca com agressividade e, logo a seguir, veste a máscara de vítima: muda o tom de voz, chora quando lhe convém, usa a idade como escudo. Inventa narrativas que distorcem a realidade e ainda convence quem acabou de ver com os próprios olhos o contrário.”
“Muitos falam da falta de empatia da Catarina. Mas a verdadeira ausência de empatia nesta casa tem nome: Kina. A vilã mais dissimulada do jogo.”, rematou Susana Areal.

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