Ana Garcia Martins, mais conhecida como “Pipoca Mais Doce”, recorreu às redes sociais na noite da passada quarta-feira, 6 de outubro, para um pequeno desabafo. O que a blogger não esperava era ter sido mal interpretada e acabou por envolver num “bate-boca” com os seguidores.
“As festas do @deejaykamala foram um balão de oxigénio numa altura em que pouco ou nada se podia fazer (e em que eu me sentia particularmente triste). Diverti-me sempre imenso, incluindo em noites que foram interrompidas a meio pela polícia e toda a gente teve de se pôr a andar. Hoje foi o último Kamala 360 desta temporada e, mais uma vez, foi um festão 🔥🔥🔥” escreveu “Pipoca” na legenda da publicação.
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As reações não tardaram a surgir e os fãs lançaram várias críticas à influencer “Estamos a chegar à parte em que aparecem os “valentes” a gabar-se de não terem cumprido como os restantes… 🤦♂️os loonies nunca foram tão apreciados e levados em conta como agora.”, “@apipocamaisdoce Se “toda a gente teve que se por a andar” não devia ser assim tão legal, digo eu 🙄”, “@apipocamaisdoce qual PIDE do covid? Isso comigo não cola. A publicação menciona festas interrompidas pela polícia. Eu não tenho necessidade de protagonismo, obrigado.” ou ainda “@apipocamaisdoce para as autoridades aparecerem e “se por toda a gente a andar” foi por alguma motivo…”.
“Pipoca Mais Doce” respondeu a alguns dos seguidores, “ pelos vistos estamos a chegar à parte em que aparece a PIDE do Covid. Nunca fui a nenhuma festa ilegal. Todas as festas do Kamala a que fui foram devidamente autorizadas, públicas e cumpriram as normas exigidas, não houve nada clandestino ou à margem. Ainda assim, algumas delas contaram com a visita da polícia. Muito gostam as pessoas de inventar um bom drama 🙄“, “claro que era legal. Eram festas anunciadas pública e atempadamente, em sítios autorizados, com horário de início de fim, e com todas as limitações impostas, ou acha só que invadimos um espaço, largámos a fazer uma festa, partilhámos nas redes sociais, etc e tal? E sim, naquela altura, tudo o que fosse ajuntamento levava a um escrutínio muito maior e, muitas vezes, interrompiam-se festas só porque sim, porque a interpretação das regras podia ser dúbia.” ou ainda “pessoalmente, preferi não ir a eventos clandestinos. Mas não venham moer-me o juízo por ter ido a eventos autorizados. Não me chatearam na altura e vêm chatear agora? São dramas com efeitos retroactivos? Pessoal, há muita série boa para verem, entretenham-se com isso e parem só de ser doidos.”