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Ex-concorrente da “Casa dos Segredos”, acusado de agredir dois jovens menores de idade

Vasco Oliveira

Vasco Oliveira, ex-concorrente da “Casa dos Segredos” e o seu irmão, Francisco, estão a ser acusados de ater agredido violentamente dois jovens de 16 anos.

A notícia foi avançada pelo Correio da Manhã, que dá conta que os filhos de antigo selecionador António Oliveira foram acusados de atropelamento e agressões.

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Ao que tudo indica, os irmão decidiram perseguir os dois jovens, pois suspeitaram que estes foram os autores dos assaltos a uma das suas propriedades.

Fomos perseguidos, durante cerca de dois quilómetros, por um carro que nos abalroou. Quando caímos para o chão, fomos agredidos por dois homens. Deram-nos murros e pontapés” contou um dos jovens.

O pai das vítimas, garantiu ao jornal, que os autores foram identificados pela PSP e o caso foi entregue à PJ: “As pessoas estão identificadas pelas autoridades e vamos tomar as nossas providências para que isto não aconteça com mais nenhum jovem. O que aconteceu não tem nenhuma justificação.”

Vasco Oliveira, já reagiu à notícia, e o seu advogado imitiu um comunicado ao Correio da Manhã, onde o ex-concorrente da “Casa dos Segredos” nega ter agredido os dois jovens.

Podia ler-se

“Na qualidade de Advogado do Sr. Vasco António de Oliveira, sirvo-me do presente para comunicar o seguinte:

  1. O meu Constituinte foi hoje confrontado com a notícia supra mencionada, a qual, pelas falsidades que contém e face às suspeitas que levanta, o deixou bastante consternado e perplexo. 
  2. O Sr. Vasco António de Oliveira nega peremptoriamente qualquer envolvimento em alegados actos de agressão, desconhecendo em absoluto se os mesmos ocorreram e em que circunstâncias, pelo que reputa de falsa e de má-fé a tentativa de conotação da sua pessoa a esses supostos factos que tal notícia versa.
  3. Impõe-se, pois, que o conteúdo da notícia em causa seja revisto e que a verdade seja reposta, na salvaguarda do bom nome, honra e imagem do meu Constituinte.
  4. Doutra forma, o meu Cliente ver-se-á obrigado a recorrer aos meios judiciais para esclarecimento cabal desta questão e apuramento de responsabilidades de todos aqueles que, publicamente, contra si estão a atentar.  “
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