Bruno de Carvalho reagiu ao arquivamento das queixas que foram feitas contra si durante a sua participação no Big Brother.
Bruno de Carvalho já reagiu, ao arquivamento, por parte da ERC – Entidade Reguladora para a Comunicação Social , das 730 queixas contra a TVI, devido à alegada violência doméstica decorrida durante a sua participação no Big Brother contra Liliana Almeida.
Em conversa com SELFIE, o ex-presidente do Sporting falou do impacto que as queixas tiveram na sua vida e na de Liliana Almeida, sua atual esposa.
“Cada vez mais as pessoas não se devem reger por estados de alma. Pelo que percebemos, houve 730 queixas. As pessoas regeram-se por vídeos resumidos e teimam em tirar conclusões da vida dos outros, por segundos, ou por vídeos que resumem uma semana inteira, em minutos”, começou por dizer o ex-presidente do Sporting.
“Têm muito essa vontade, não percebo o porquê, porque nunca o fiz na vida, de comentar o que não sabem. Ou de tentarem fazer-se sempre de muito inteligentes, porque acham que, em segundos, percebem tudo. Por isso, quer para nós, quer para a TVI, acaba por ser uma coisa normal, dentro de uma anormalidade, que foram as críticas e tudo o que isso envolveu, perante algo que é um programa de televisão”, acrescentou o DJ.
“Aquilo que me apraz dizer é: espero que tenham aprendido a lição e que não façam aos outros aquilo que não querem que lhes façam a eles. Das piores coisas que podemos fazer é comentar a vida das pessoas, sobretudo com aquela agressividade e maldade, porque afetam a vida das pessoas sobre as quais falam, afetam as famílias das pessoas sobre as quais falam e afetam os amigos das pessoas sobre as quais falam!”, acrescentou.
“Portanto, que essas 730 pessoas tenham a sorte na vida de ninguém lhes fazer aquilo que nos fizeram, a mim, à Liliana, às nossas famílias e amigos”, rematou Bruno de Carvalho.
Nas redes sociais, o ex-presidente também se manifestou e lamentou o que o fizeram passar: “Foram 730 queixas na ERC… Tudo arquivado… Mas o mal foi feito! E apenas porque existem pessoas que, como apenas sobrevivem, querem viver a vida dos outros sem nada saberem. Apenas porque são “pequeninas” de personalidade e carácter. Espero que aprendam um dia.”