Marcelo critica postura de Afonso no Big Brother Verão e não tem dúvidas que o amigo está numa embrulhada porque não soube impor os limites desde o início.
Na emissão desta quarta-feira, 23 de julho, do Diário do Big Brother Verão, o afastamento de Afonso Leitão e Catarina Miranda esteve no centro das atenções e motivou uma análise detalhada por parte dos comentadores.
Marcelo Palma, ex-concorrente da ‘Casa dos Segredos’ e amigo de Afonso e Jéssica, foi o primeiro a comentar a situação, revelando que já previa este desfecho: “eu já tinha a noção que isto ia acontecer porque a partir do momento em que ela entra daquela maneira com ele, que eu vi ali à hora do almoço ou que foi à tarde que eles estavam na mesa (…) depois ela vai ao confessionário, eu vi logo que ele não estava a gostar e que dificilmente iria passar de novo confiança à Catarina e acho que isto vai ser para durar, acho que ele não vai vergar tão facilmente.”
Nuno Eiró questionou de seguida Marcelo sobre a postura de Afonso com as três companheiras de casa [Miranda, Jéssica e Daniela] : “Até aqui, ele estava a gostar deste quadrado, deste todas ao molho e fé em Deus?”. Marcelo reagiu e pensa que, acima de tudo, o amigo queria manter a paz com todas: “Eu acho que o Afonso, o que ele queria era que tivesse tudo bem, ou seja, não ter problemas principalmente com a Jéssica, que era uma pessoa do passado dele e que ele não queria nenhum tipo de conflito com ela lá dentro, com a Catarina foi uma pessoa que ele conheceu dentro do jogo e com quem se divertia muito, com quem gostava de brincar e que se identificava e a Daniela, lá está também uma pessoa que vem de cá de fora que eu tenho a certeza que ele vai querer manter uma boa relação.”
Marcelo confessou que se estivesse na casa com Afonso o alertava para algumas atitudes que acabaram por magoar ainda mais Jéssica: “Aí o único conselho e foi sempre o que eu disse desde o início, iria-lhe dizer que ele tinha que ter mais atenção e já tinha dito isto aqui, que é a responsabilidade afetiva. Que acho que todos temos que ter, mesmo quando são coisas passadas, eu acho que nunca é bonito ouvir alguém falar mal de um ex-namorado ou uma ex-namorada, nem tão pouco estar presente quando estão a atacar um ex-namorado ou até um ex-amigo. Não faz qualquer tipo de sentido e acho que aí ele devia ter posto um limite, até porque ele foi o primeiro a dizer que não gostava e não queria que fosse falado o passado dele lá dentro. Ou seja, se estavam a tocar no passado dele, ele devia ter sido o primeiro a impor ali um limite. A única coisa que eu teria falado com ele era nesse sentido.”
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