Joana Schreyer ficou ‘danada’ com António Bravo e não o poupou a críticas.
A gala deste domingo, 11 de fevereiro, foi marcada por alguns confrontos. Noélia Pereira e António Bravo foram dois dos concorrentes que se enfrentaram num confronto, para comentar as discussões e discórdias que tiveram ao longo da semana.
António Bravo foi confrontado com as imagens em que adjetivou Noélia de “Galinha”, “Chihuahua Raivoso”, entre outros. O ex-comentador da TVI justificou-se explicando que essa é a sua forma de se expressar e que tem um humor peculiar. António recordou ainda os adjetivos que usou com alguns colegas na sua edição do BB2021 como “Macaco Adriano”, “Carcaça” e “Pirosa”.
Joana Schereyer reagiu e deixou duras críticas a António Bravo: “Então o que eu tenho a dizer sobre isto, o António pode chamar o que quiser a toda a gente, ninguém se pode ofender. Qualquer um desses concorrentes não precisou de ofender ninguém para chegarem onde chegaram. E sim as pessoas não têm de aceitar e podem sentir-se com isto.”
“O Macaco Adriano, que por sinal, ele se refere ao meu marido, ele chama-se RICARDO PEREIRA. Este é o nome! A carcaça é a Ana Morina, não é carcaça não é pão de leite. A pirosa é a Rita Santos. Ambas mulheres que devem ser tratadas pelo nome, não como ele se está a referir neste vídeo.”, acrescentou a ex-concorrente do Big Brother.
“Não é por o Twitter chamar seja o que for aos concorrentes que se torna aceitável. Podem dizer o que quiserem, mas o António não é ninguém para adjetivar seja quem for. Ele não é mais que ninguém e o mais triste é quem vê o programa compactuar com esta MERD*! Podem dizer o que quiserem, aceito hate, mas a quem ele se refere é o meu Marido, é uma excelente pessoa e merece mais respeito por parte do António e de todos os outros.”, salientou ainda a esposa de Ricardo Pereira.
“E sim estou a falar por se referir ao Ricardo, não me pronunciei até hoje, mas a ele vou defendê-lo sempre. E tenho realmente pena que em pleno 2024 as pessoas continuem a achar isto minimamente aceitável. É feio, sempre foi, colocar um nome e um título a um concorrente, seja ele quem for.”, rematou Joana Schreyer.
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