Francisco Monteiro foi o grande protagonista da ‘Curva da Vida’ deste domingo, 1 de outubro. O instrutor de padel recordou alguns dos momentos mais marcantes a sua vida.
O instrutor de padel começou por confessar um dos seus maiores sonhos: “Um dos meus maiores sonhos, que é ser pai”. Monteiro prosseguiu ao recordar como começou a paixão pelo ténis, que desde muito pequeno começou a praticar com o irmão e garante: “Tenho a certeza que tive uma infância feliz”.
Francisco Monteiro confessou ainda que o momento que mais o marcou, foi com 10 anos, quando “o avô materno morreu”. Em lágrimas, o concorrente revelou que a sua ‘dura personalidade’ vêm do avô, “Sempre me disseram que eu era muito parecido com o meu avô, a minha maneira de ser, o mau feitio também”.
Aos 15 anos, deixou o ténis, “Ficou uma mágoa muito grande (…) decidi que tinha que parar, não conseguia dar mais nada”, confessou.
“Sentia-me a ovelha negra, sentia que o problema estava sempre em mim. Trazia muitos problemas para casa, problemas para os meus pais”, recordou Monteiro.
O instrutor de padel recordou a fase ‘mais negra’ da sua vida, em que atravessou uma depressão: “Era notório que eu estava com uma depressão, eu não sei dizer porquê, mas naquela altura não tinha vontade de fazer nada. Acabei por me desleixar, por engordar muito, completamente disforme.”
Francisco Monteiro recordou ainda a relação, que durou 8 anos, foi marcada por traições por parte da namorada, “Acabou por me agarrar um bocadinho e fazer a sua própria vida como se eu não existisse.”, confessando de seguida que a namorada o traiu “muitas vezes”.
“Em 2017 acabei por descobrir que nos últimos largos meses acabei por descobrir que a pessoa que estava comigo estava também envolvida com uma das pessoas mais próximas de mim na altura”, contou ainda o instrutor de padel.
Pode ver a curva da vida completa aqui.