A última semana foi marcada por algumas polémicas na casa mais vigiada do país. O comentário polémico de Ricardo, em que alegou se ter envolvido com Joana sem que esta se apercebesse, deu o que falar, e o tema foi novamente abordado durante a Gala do Big Brother.
Alguns comentários dos apresentadores deram o que falar, e fizeram as redes sociais voltarem a incendiar-se.
As polémicas não ficaram por aqui, durante a Gala, Vânia Sá insurgiu-se contra a produção do Big Brother, quando foi anunciado que a sua mãe, Felicidade Sá, era a concorrente expulsa com 49% dos votos. A ex-concorrente da “Casa dos Segredos” prometeu pedir uma auditoria.
Cristina Ferreira reagiu a estas polémicas, numa entrevista concedida à Magg.
Sobre os comentários de Manuel Luís Goucha sobre a polémica de Ricardo em que se insurgiu contra as redes sociais, Cristina Ferreira salientou “qualquer pessoa na TVI é livre de fazer o que bem entender”. “O que não impede que, mais tarde, haja uma reflexão entre todos sobre se o que fez foi bem feito ou não. Não há ninguém que tenha qualquer tipo de constrangimento, nem apresentadores, nem comentadores. Ninguém” acrescentou a diretora de entretenimento e ficção da TVI.
Cristina Ferreira defendeu ainda o ponto de vista de Goucha, “Eu partilho da opinião do Manel. O tema deve ser discutido, o tema deve ser chamado à discussão, dentro da casa e fora dela. Aquilo com que nós não podemos compactuar é com a agressão ao próprio Ricardo, no sentido de ele ser apelidado de coisas que não pode ser chamado. Porque aí estamos a cometer o mesmo erro que não queremos cometer em relação a ele. E é isso que tem de ficar bem definido“.
“Que o Ricardo seja chamado à atenção, que tenha perceção que o que disse pode levar a interpretações diferentes, e que não o pode fazer, isso é uma coisa. Agora, compactuar com o ‘fora’, ‘expulso’, ‘violador’, isso não posso compactuar” acrescentou a diretora de entretenimento e ficção da TVI.
Sobre as acusações de Vânia Sá e a ameaça de pedir uma auditoria, Cristina Ferreira mostrou-se tranquila, “As redes sociais vieram dar uma ideia de vontade do público que não existe em relação às chamadas que são efetuadas. Ou seja, dentro de uma família há 10 pessoas. 10 pessoas dizem uma coisa, há uma que diz o contrário e só uma é que vota, e os resultados são completamente diferentes. Portanto, estejam à vontade para pedir as auditorias que quiserem porque nós sabemos muito bem o que estamos a fazer“.