Beatriz Prates ‘põe tudo em pratos limpos’.
Beatriz Prates, ex-concorrente do Dilema marcou presença esta quinta-feira, 12 de setembro, no TVI Extra via Skype e acabou por ser questionada sobre a relação com Diogo Marcelino, com quem criou uma relação de amizade na casa.
Confrontada com o tema, Beatriz brincou e atirou:”Ai ai ai, eu achei que tinha sido convidada para falar na minha prestação no ‘Dilema’ e não sobre a minha vida pessoal“.
Pouco depois a jovem atriz garantiu: “Somos só amigos, como eu tenho dito sempre, somos mesmo só amigos. É verdade“.
Beatriz recordou de seguida a polémica que se instalou depois de ter desistido do Dilema por ter ido sair com Diogo Marcelino e Rafael Bailão e voltou a esclarecer os motivos: “Eu já tenho explicado isso muitas vezes, na noite que eu saí não fui só ter com o Diogo, eu fui ter com o Rafael e fui ter com três pessoas que ajudaram muito a minha mãe na minha ausência, que foi a mãe do Diogo, a irmã e o namorado do Rafael Bailão. Eu desloquei-me de minha casa, em Setúbal, quando a minha mãe foi dormir, para Sesimbra, a minha própria mãe disse para eu ir e que me ia fazer bem e foi aquilo que eu fiz“
A jovem atriz, lamentou de seguida as críticas de que foi alvo e defendeu-se: “Desde que eu saí, senti muito ódio por parte das pessoas porque eu sinto que aquilo que as pessoas queriam era que eu me entregasse à tristeza, que ficasse fechada num quarto a chorar, e não foi isso que eu fiz. Então como eu fui divertir-me e estar com pessoas que eu gosto, senti que as pessoas sentiram muito ódio e dirigiram muito ódio a mim. A partir do momento em que nós nos fechamos num quarto, quando a nossa vida está mais complicada, a chorar e a lamentar, dificilmente saímos desse buraco“
“Obviamente que eu não iria fazer isso e aquilo que eu fiz ao sair do ‘Dilema’ foi divertir-me, estar com pessoas que eu gosto e sinto que as pessoas, nesse sentido, foram muito mazinhas comigo e que houve mesmo muito ódio em relação a isso. Eu sinto que era isso que as pessoas queriam, que eu me fechasse em casa, eu e consequentemente a minha mãe, e que deixássemos de viver. Mas isso para mim não era opção, já fiz isso anteriormente em momentos difíceis da minha vida e acabei por me prejudicar“, acrescentou Beatriz Prates.
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