Na passada quinta-feira, 23 de dezembro, o Big Brother propôs aos concorrentes mais uma dinâmica. No cubo, alguns concorrentes tiveram um frente-a-frente. António e Bruno foram dois dos escolhidos para um frente-a-frente.
“O que vos proponho é que me digam o que provocou os maiores atritos entre os dois e como aprenderam a ultrapassar esses atritos” explicou o anfitrião da casa mais vigiada do país.
António foi o primeiro e queixou-se de algumas facetas de Bruno: “Muitas vezes é eu achar que o Bruno se põe numa posição de vítima, de Calimero. O Bruno tem uma visão diferente das coisas, cada um tem as suas vivências e às vezes parece-me que algumas opiniões dele são muito extremistas. Aquilo que ajudou a ultrapassar é conhecer a outra faceta do Bruno, que é muito leve, muito desprendida, com um sentido de humor que eu adoro, depois quando não está na boa é um chato, parece um velhote de 90 anos que só se queixa (…) “.
“Por mais que eu dissesse ou fizesse o rótulo já estava marcado, já estava carimbado e já não saía mais dali. Como é óbvio que com a convivência aqui as coisas não eram assim como ele estava a pensar no início. Não tinha noção disso, nunca ninguém me tinha dito, estou a ter noção agora, disso de me queixar, queixo-me porque se calhar foi mais difícil.” começou por dizer Bruno.
“Nunca ninguém lhe tida dito que era um Calimero?” brincou o Big Brother. “Nunca, definitivamente não” respondeu o jovem ativista.
“Achei que o António além de ter uma visão muito pouco global não só de mim, mas das pessoas, era muito incisivo, só na parte de derrotar alguém e não na parte de a elevar, quando eu achava que ele devia balançar melhor as coisas.” rematou Bruno.
“O humor é que vos une?” questionou o Big Brother, ambos admitiram que sim.
Pode ver o momento aqui.
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