Joana Albuquerque foi uma das mais mediáticas concorrentes do Big Brother. A “Beta de Cascais” como ficou conhecida pela sua participação no reality show participou recentemente no “podcast” ‘Sem Remorsos’ e revelou alguns dos segredos e códigos que foram usados na sua edição do Big Brother.
“Nestes programas, infelizmente em Portugal, há muito contacto com o exterior, as pessoas vão lá…” começou por contar.
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“Por várias vezes pessoas subiam às grades e dava para as ver… Consegues perceber, por exemplo, no meu segundo programa, que havia fanáticos de um lado e do outro. Dava para perceber que havia uma revolta cá fora tanto de um lado como do outro. Iam pessoas gritar por mim, outras pelo Savate, como iam pessoas insultar-me e a ele também. Dava para perceber que algo não estava bem” acrescentou a vencedora do Duplo Impacto.
Joana confessou que na sua edição várias pessoas iam gritar à casa o que lhes dava uma certa perceção do que se passava cá fora, “Vão perdoar-me, pessoal da Endemol, por estar a dizer isto, mas por varas vezes pessoas subiam às grades e dava para as ver. Sentes que estás enjaulada e que há pessoas lá fora”.
“Houve um dia em que recebemos oito drones. Foram lá gritar várias vezes ‘Joana sai, Joana sai’ e eu nunca saí” acrescentou Joana, confessando que o contacto com o exterior acaba por influenciar o jogo.
Joana revelou ainda um dos maiores segredos, confessando que já sabiam quem seria expulso aos domingos, “Também conseguíamos saber quando a pessoa ia sair. Nós recebemos roupa ao sábado, um dia antes da gala. Se a pessoa só receber o vestido ou o fato para a gala, já sabíamos que ia sair“.
A “Beta de Cascais” revelou que tinha códigos com a família para perceber se eram deles ou não as mensagens “Sabia se era a minha mãe ou não, porque trocámos códigos. A minha mãe tinha um código e eu sabia se era ela. Desde peças de roupa que indicam se estás bem ou se estás mal. Por acaso nunca combinei estes códigos com a minha mãe, só dos aviões, para ter a certeza que era ela.“
Joana explicou a forma como ficavam a saber se iam ser expulsos ou não “Também conseguíamos saber quando a pessoa ia sair. (…) Nós recebemos roupa ao sábado, um dia antes da gala. Se a pessoa só receber o vestidinho ou o fatinho para a gala, já sabíamos que ia sair. Podes combinar com a tua família, para já estares preparado: ‘Mandem-me este fato no dia em que for eu a sair’ e a tua família manda-te só o fato. Imagina: ‘Se estiver bem no jogo, manda-me um elástico cor-de-rosa”.