Suzana Garcia, anunciou no “Você na TV”, apanhando Manuel Luís Goucha, desprevenido, que não iria continuar a fazer parte do leque de comentadores da “Crónica Criminal”.
A advogada, esclareceu que recebeu o convite para continuar, mas achou que era momento de sair.
“No dia 1 de setembro, efetivamente, tive uma reunião com a coordenação que me convidou para continuar a manter-me neste projeto, que quero agradecer (…) Porém, a filha à casa torna e isso quer dizer que as condições que eu achava que faziam sentido para eu estar aqui, neste programa, agora, na minha cabeça, o que faz sentido é eu seguir tudo aquilo que deixei para trás, que ficou em suspenso.” afirmou a advogada no “Você na TV”.
“Eu não estou a dizer que não a este projeto e ao mentor deste projeto que é a Cristina [Ferreira]. Estou a dizer que sim a mim e a tudo aquilo que ficou para trás e o que vem para a frente” rematou Suzana Garcia.
Em entrevista à Nova Gente, Suzana Garcia, explica melhor porque decidiu desistir de ser ser comentadora do “Você na TV” e deixa algumas “farpas” à “senhora” Cristina Ferreira.
Sem mencionar nomes a advogada começou por dizer, em entrevista à Nova Gente “Em setembro, fiz três programas, vi umas quantas coisas e pensei: ‘Não quero’. E sou livre de dizer que não“, afirmou. “Acho que nós podemos dizer tudo aquilo que sentimos e pensamos, com a devida elegância, que é aquilo que falta nos dias de hoje a muita gente.”
“A senhora voltou, portanto, essa fragilidade que existia na minha cabeça já não faz sentido. Já não há necessidade, porque ela vem com a força toda. Portanto, há muitos mais comentadores que podem fazer aquilo que eu estava a fazer“, salientou Suzana Garcia.
“Às pessoas que não tiveram o privilégio de ter determinado tipo de educação, não se lhes pode imputar responsabilidades porque não tiveram esse berço.” atirou a advogada.
Suzana Garcia, finalizou revelando que a estação de Queluz de Baixo, vive momentos de muita tensão “Vive-se um clima de grande ansiedade e medo, não tenha dúvidas, devido à pressão e instabilidade reiterada, que é constante” concluiu.