O Extra do Big Brother de ontem contou com a presença de Marta Cardoso, Ana Arrebentinha e Pedro Crispim, mediado por Maria Botelho Moniz.
Um dos temas debatidos pelos comentadores, como não poderia deixar de ser, foi a desistência de Sónia.
Maria Botelho Moniz, questionou Pedro Crispim se ficou surpreendido com a desistência de Sónia, e o comentador afirma “Não, não fiquei. Eu já estava muito saturado da Sónia, efectivamente já era um jogo que não me interessava, era um jogo conflituoso, era um jogo com um nível muito baixo, resvés campo de Ourique, a bater no cova da Moura.”
O comentador continua ao ataque e diz “Efectivamente era uma coisa que já não me interessava ver dentro da casa, não me interessava ver este género de nível, este género de educação ou falta dela, este género incisivo e inconstante de uma pessoa conflituosa, de uma pessoa que só participava no jogo para pegar fogo.”
Pedro Crispim critica a mudança de Sónia no jogo, que no BB Zoom era uma Sónia divertida, que sabia perdoar e amiga do próximo e na casa revelou-se uma pessoa completamente diferente “Uma Sónia que não dava margem, que não tinha flexibilidade, que não perdoava, que não aceitava as diferenças e que tinha os horizontes curtos, em relação ao mundo dela, que me aprece um mundo com os horizontes muito curtos.”
Critica ainda a postura de Sónia para com Ana Catharina, Diogo e Noélia, “Ela achava a Ana Catharina diferente, achava o Diogo diferente, achava a Noélia diferente, acima de tudo porque eram pessoas luminosas que tinham muita força cá dentro, e um a um a Sónia foi tentando criar conflitos com todos, de forma forçada, de forma gratuita.”
“Muitas das vezes as pessoas desculpam, a pessoa que tem este trabalho, que nasceu aqui, que mora ali, como uma desculpa quase para não ser educada, ou não saber falar. A minha avó não sabia escrever, a outra morava numa casa que não tinha casa de banho, e eu estou aqui sentado e acho que sou correcto com toda a gente, e sou uma pessoa educada e até na discussão podemos ser educados, portanto nós não podemos desculpar. Eu conheço muita gente que tem o mesmo trabalho que a Sónia e que efectivamente são pessoas civilizadas, conscientes, empáticas que respeitam o espaço do outro.” conclui Pedro Crispim.
