Pedro Chagas Freitas está rendido à forma como Maria Botelho Moniz tem conduzido o Big Brother Verão e deixou-lhe rasgados elogios.
A prestação de Maria Botelho Moniz como apresentadora do Big Brother Verão está a surpreender positivamente os telespetadores e a gerar uma onda de elogios nas redes sociais. A apresentadora tem encantado o público com a sua postura assertiva, empatia e naturalidade gala após gala do reality show.
Entre os muitos admiradores está Pedro Chagas Freitas, que voltou esta segunda-feira, 21 de julho, a partilhar um texto emotivo, cheio de elogios dedicado à apresentadora da TVI. O escritor já tinha, em outras ocasiões, demonstrado o seu apreço pelo trabalho de Maria Botelho Moniz e mais uma vez reforçou
“A Maria Botelho Moniz está a dar uma marterclass. Temos de aproveitar. Não é sobre técnicas de dicção ou como dominar o teleponto com um sorriso nos lábios. É sobre uma coisa que não se ensina: a leveza que não se finge, a anti-vaidade, a presença que não esmaga. Está ali como sempre esteve: inteira; sem precisar de se encher de si. A Maria não impõe; guia. Nessa contenção, está a recusar o culto do Eu, a recusar o palco pelo palco.” , começou por dizer Pedro Chagas Freitas.
O escritor não se ficou por aqui e prosseguiu com os rasgados elogios à apresentadora: “A grandeza não precisa de estrilho; o valor não precisa de cartaz. Por todo o lado, há cada vez mais pavões com microfone, de egos de lantejoulas. A Maria é a camisolinha de malha que aquece, a chávena de chá no meio da rave. O seu talento não se cola ao ecrã como publicidade a dar-nos cabo da paciência; desce connosco ao rés-do-chão da televisão. Lembra-nos que se pode fazer tudo bem sem fazer demasiado. Todos se atropelam para aparecer; ela prefere permanecer. Sem pressa de brilhar. O verdadeiro profissional — o verdadeiro ser humano — é o que sabe desaparecer no momento certo para que o outro apareça.”
“A Maria não brilha apesar de ser discreta; brilha precisamente porque o é. Ela é o espelho virado para os outros: a grandeza real é assim. Há quem pense que apresentar um reality show é ser o epicentro do circo. Para mim, não é. Um bom apresentador é o que sabe que a luz é para os outros, o que compreende que o protagonismo mais nobre é o que permite o dos outros. A Maria não precisa de se posicionar para estar no sítio certo. Está sempre no centro. O verdadeiro centro não é cénico; é ético.”, rematou Pedro Chagas Freitas.
Maria Botelho Moniz já reagiu e deixou uma mensagem de agradecimento ao escritor: “Obrigada, Pedro. Palavras tão bonitas e tão generosas “.
