A revista Flash avançou em exclusivo que Marta Cruz, filha do conhecido apresentador de televisão Carlos Cruz, está revoltada com as recentes notícias que estão a circular na imprensa nacional, onde associam o nome do apresentador ao alegado pedófilo milionário do jet-set de Cascais – António Almos.
O alegado pedófilo de Cascais, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) no passado dia 15 de outubro, é amigo do ex-embaixador Jorge Ritto. Recorde-se que o embaixador Jorge Ritto foi arguido no Processo Casa Pia, tal como Carlos Cruz, o escândalo sexual que abalou a sociedade portuguesa no ano de 2003.
Marta Cruz defende o pai: “Isto é literalmente assim: Eu já vi este filme há 17 anos. A brincadeira com o meu pai começou assim. Não recomecem a p*t* da brincadeira. Se querem brincar então brinquem comigo. Deixem o meu pai em paz”, avisa.
Marta Cruz refere: “Quando vi a notícia saltou-me a tampa, espumei-me toda e não fui reclamar porque estou em Cascais e está a chover. Era o que me apetecia”. “O que não consegui fazer com 18 anos faço facilmente agora. Querem chatear-nos? Querem continuar a usar o nosso nome? O nome da família e o nome do meu pai? Arranjem qualquer porcaria, mas deixem o meu pai em paz, já chega!”.
Marta indica sentir-se insultada com esta situação: “Ninguém nos liga a perguntar se é verdade. Perguntavam ao meu pai se conhecia a pessoa. A notícia é tão certa quanto dizer ‘costuma almoçar’ e depois diz ‘costumava almoçar’ frequentemente. Sou formada em jornalismo e sei que as palavras têm muito peso. Mas neste caso nem no passado nem no presente. O meu pai não conhece a pessoa, nunca sentou à mesa com a pessoa. Perguntem antes de fazer”, aconselha.
No entendimento da ex-modelo, tudo isto é “mais uma maldade”. Marta não quer reviver o passado: “Querem voltar à mesma porcaria. Apareceu agora como apareceu há 17 anos. É o mesmo filme, só que desta vez não somos as pessoas que éramos há 17 anos e principalmente eu. Se já me meti à frente, agora meto-me muito mais. O meu pai tem quase 80 anos”, reforçando a sua intenção de proteger o seu pai.