Diogo Reffóios Cunha. ex-concorrente do BB2020, entrou para a casa mais vigiada do país com o objectivo de sensibilizar os portugueses para os problemas da Saúde Mental.
Sobre a sua passagem, no Big Brother, Diogo afirma que “Aquilo é a tua personalidade com esteróides” conta ainda que “Desde que saí, tenho a minha vida, tal e qual como no passado, […] mas, agora, com melhores condições.”
“O ‘Big Brother’ não veio mudar nada aquilo que eu já era. Amplificou o que eu já era, apenas.” afirmou o Lisboeta.
Sobre os problemas de saúde mental, Diogo afirma “Durante a pandemia, muita gente vivenciou crises de ansiedade ou ataques de pânico e passou a estar mais consciente em relação a isso. Vivenciou emoções que, até agora, estavam escondidas e passou a perceber que a linha é muito ténue.”
Diogo conta quando começou a ter os primeiros ataques de pânico e que sentiu necessidade de recorrer a ajuda de profissionais “No meu caso específico, há dez anos, experienciei o meu primeiro ataque de pânico, o que me fez procurar a ajuda de um psicólogo, que, hoje em dia, é meu sócio no Psicologo.pt. Queremos que não aconteça o que me aconteceu: não conseguir encontrar a ajuda especializada e ideal para o meu caso. Se não houver empatia entre paciente e psicólogo, a terapia não terá uma taxa de sucesso tão elevada”.
O lisboeta, relembrou que o tema Saúde Mental começou a ser mais abordado após a morte trágica do ator Pedro Lima, nessa altura Diogo foi convidado a falar sobre o tema na Gala, mesmo sem saber o que se passava fora da casa “Na gala dessa semana, o tema quente foi Saúde Mental. Nós não tínhamos noção do que se passava cá fora – só soubemos muito mais tarde da morte do ator e só soube as circunstâncias após a saída da casa -, mas acabei por ser chamado a falar sobre o tema nessa gala. Espero que, futuramente, haja mais ‘Diogos’ a falar sobre este tema, nos programas de televisão” contou Diogo, relembrando a importância de desmistificar os problemas da Saúde Mental.
“Se nós tivermos consciência da nossa saúde mental e daquilo que nós somos, seremos melhores com quem nos rodeia. Finalmente, a sociedade está a evoluir” rematou Diogo Cunha.