Cláudio Ramos tinha prometido no “Dois às 10” da passada sexta-feira, 29 de outubro, revelar uma novidade. O apresentador cumpriu a promessa e na noite de ontem revelou que está a escrever a sua biografia que será editada em livro.
O apresentador revelou como surgiu a proposta de escrever a sua biografia.
Leia também:
- Pneumonia levou Rogério Samora a novo internamento de urgência
- Cláudio Ramos faz revelação insólita e deixa Maria Botelho Moniz embasbacada
“… Quando me chamaram para a reunião não imaginava o que iria sair dela. Não sonhava que a proposta era desafiadora. ‘Cláudio, conta-nos a tua história!’. Assim, nos primeiros minutos com uma folha em frente, um desafio e as razões para ele. Respirei fundo e dois segundos depois disse que sim, sem pensar muito bem no resto. Disse apenas que não queria pressões, datas, nem obrigações de entrega. Concordamos. Já fez um ano desde este desafio e acabei esta semana aquela que será a primeira parte de uma história que seguramente é igual ou parecida com muitos que um dia a vão ler, muitíssimo diferente da maioria e seguramente em muitos aspectos o oposto do que julgam.” começou por contar.
“Está longe de estar terminada, mas meter no papel tantas coisas poupou-me muitos euros em terapia e roubou-me muitas horas de sono. Com este desafio apenas tenho o objectivo de ficar. Ficar na vida da minha filha, das minhas sobrinhas, dos meus netos se os tiver, de amigos que me querem de verdade. Ficar na memória deles e de quem me segue com vontade. Um dia vão entender muitas coisas e conhecer no papel pessoas, emoções, situações que me fizeram chegar onde sempre fui esperado… embora não se saiba nem o lugar nem o fim da história.” acrescentou Cláudio Ramos.
“Não há idade para se escrever uma biografia. Eu sou até onde o livro chegar e serei muito mais (espero Eu) de páginas em branco. Mas o que fiz para aqui chegar já enche de esperança o caminho de muitos a quem como Eu, foi vaticinado um fim antes do começo. Estou fisicamente cansado de escrever mas emocionalmente feliz por perceber que a escrita é a forma mais apaixonada de nos levar. Levar seja para onde for. Aos lugares onde fomos felizes, invertendo o provérbio popular que diz que não o devemos fazer e visitar, em forma de catarse, os espaços onde fomos profundamente infelizes.” disse ainda.
“Não sei quando o vou ter na mão. Queria apenas dividir convosco a alegria de ter chegado ao fim de uma espécie de primeiro acto.” rematou Cláudio Ramos.
Ora veja: