Apesar de não concordar com ‘os insultos gratuitos’ Cinha Jardim defendeu Maria Vieira.
Maria Vieira tem estado em destaque na imprensa, depois dos ‘ataques’ a algumas figuras públicas. A atriz tem usado o Twitter para se expressar e várias caras conhecidas têm sido visadas, como Manuel Luís Goucha, José Carlos Malato, Ana Bola, Nuno Markl, entre outros.
O tema foi mais uma vez falado no ‘TVI Extra’ desta terça-feira, 1 de agosto. Inês Simões já se tinha expressado sobre o tema na noite anterior e até desafiou a atriz a entrar em direto. A comentadora afirmou ainda que a atriz devia ser bloqueada no Twitter.
Cinha Jardim pronunciou-se sobre o tema e defendeu a atriz, apesar de salientar que não concorda com ‘o insulto gratuito’.
“Maria Vieira tem toda a liberdade de para dizer aquilo que quer. Não é porque é uma mulher de direita, conservadora, que pertence ao Chega, ou que tem as ideias de direita, que não pode dizer as coisas“, começou por dizer a socialite.
“Eu concordo com metade das coisas que Maria Vieira acredita, e estou associada ao partido que ela também acredita, agora não posso concordar muitas vezes é com o insulto gratuito, isso é que eu não faço“, salientou Cinha Jardim.
“Ela diz que foi muitas vezes insultada. E nós não nos podemos esquecer que quando ela foi para o Brasil, e tomou posições de direita, ou conservadoras, ela foi extremamente insultada pelos seus companheiros [de trabalho], porque as pessoas que são das artes, do teatro, são praticamente a maioria delas são de esquerda e julgam-se que são donos da verdade. Também não respeitaram a dela“, acrescentou Cinha Jardim.
“Eu acho horrível tudo isso, o insulto gratuito é que está errado. Volto a dizer: concordo na maioria das coisas da Maria Vieira, mas não concordo com o insulto gratuito, agora ela pode defender-se“, rematou Cinha Jardim.
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