O Big Brother – A Revolução, vai estrear já no próximo domingo, 13 de setembro, mas afinal o que vai mudar nesta nova edição, que promete ser, a revolução?
A primeira grande mudança, começou pelo apresentador, Cláudio Ramos, foi afastado do programa e é o regresso da rainha dos reality shows, Teresa Guilherme.
A nova edição vai ter apenas 18 concorrentes. Segundo a revista TV Mais, nenhum concorrente é estrangeiro, contrariamente ao que aconteceu no BB2020.
“É tudo gente normal, por assim dizer. Muito em linha com o que aconteceu em ‘Big Brother 2020’. Fogem muito à ideia do que tínhamos de outros programas. Foram escolhidos a dedo.” contou a fonte da TV Mais.
Os concorrente do Big Brother – A Revolução, já se encontram num hotel e irão ser submetidos a diversos testes de COVID – 19.
Outra novidade deste formato é as nomeações que passam a ser à terça-feira, “A ideia é dar uma mecânica diferente à gala e poder puxar mais pelos concorrentes, como a Teresa tanto gosta.” explicou a mesma fonte da revista.
Como já tínhamos revelado, numa primeira fase os concorrentes não vão entrar todos para a mansão da Ericeira, “Alguns deles vão estar num anexo da casa da Ericeira. Entre os 18, um grupo vai para esse anexo e terá vários desafios e provas. O objetivo é infernizarem a vida dos outros candidatos e trazerem uma mecânica diferente ao programa.” contou a fonte da TV Mais.
A mesma fonte acrescentou, que os concorrentes podem nunca se virem a juntar no mesmo espaço, “E poderão ou não juntar-se todos. Há alguns que certamente ficarão pelo caminho.”