Big Brother Famosos

Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género apresentou queixa ao Ministério Público contra Bruno de Carvalho

Liliana Almeida e Bruno de Carvalho

O Diário de Notícias revelou que a Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG) apresentou queixa no Ministério Público contra Bruno de Carvalho.

O gesto de Bruno de Carvalho, em que agarrou a nuca de Liliana durante uma conversa, gerou uma enorme revolta nas redes sociais e os espetadores insurgiram-se contra o ex-presidente do Sporting. As queixas não pararam, e várias figuras públicas reagiram à polémica e apelaram à expulsão de Bruno de Carvalho.

As várias queixas contra Bruno de Carvalho e as imagens que se tornaram virais chamaram a atenção da comissão que decidiram apresentar queixa, como conta a presidente da CIG Sandra Ribeiro.

Apresentámos este domingo queixa no Ministério Público, tendo por base os factos que são do conhecimento público, mais precisamente o que se passou na emissão do programa Big Brother na sexta-feira” contou Sandra Ribeiro.

A presidente da CIG revelou que tentou entrar em contacto com a TVI, para que as devidas medidas fossem tomadas: “Eu própria liguei para as relações públicas da estação avisando do facto de termos enviado um email a pedir para tomarem medidas imediatas para fazer cessar a situação. Até agora não obtivemos resposta“.

A CIG emitiu um comunicado sobre o tema “A Comissão para a Cidadania e igualdade de Género (CIG)  teve conhecimento de vídeos amplamente divulgados nas redes sociais que são retirados do programa televisivo Big Brother, em exibição pela TVI, onde se pode assistir ao comportamento ameaçador do concorrente Bruno de Carvalho para com a sua namorada, a concorrente Liliana, chegando inclusive a agarrar o seu pescoço de forma indelicada e evidentemente desconfortável“.

No cumprimento das suas competências, a CIG notificou a TVI no sentido de que esta estação televisiva tome de imediato as necessárias diligências no sentido de pôr termo a esta situação, suscetível de configurar a prática de crime público de violência doméstica, na forma psicológica e física” podia ler-se ainda.

Informa-se ainda que, a CIG apresentou já uma denúncia junto do Ministério Público sobre os factos acima relatados” rematou.

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