Pedro Crispim participou esta terça-feira, 8 de junho, na rubrica “Cala-te Boca” da Mega Hits. O stylist esteve à conversa com Mafalda Castro, Maria Seixas Correia e Fábio Lopes, onde respondeu a algumas questões dos radialistas e do público.
Durante a conversa, Mafalda Castro questionou Pedro Crispim, sobre o papel de comentador, relembrando que o “Rei da Bobage” era um dos comentadores preferidos do público, “Disseste que o Duplo Impacto iria ser o último reality showque ias comentar. Sendo que eras dos comentadores favoritos do público, o que é que te faria ou por que valor aceitarias comentar outra vez?“
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“Quando eu respondi a essa questão, a resposta que dei teve a ver com o ser comentador do reality show, teve a ver com o ter feito três reality shows seguidos, teve a ver com o precisar daquele tempo e perceber que tenho as minhas limitações e precisava de um espaço para respirar fundo, exatamente porque me entreguei por inteiro” começou por explicar Pedro Crispim.
“E como eu não gosto de andar em círculos, gosto de fechar os ciclos e abrir outros ciclos. E a minha cabeça tem que estar desocupada e completamente desprendida para eu me poder focar em outros projetos” explicou o stylist.
“Mas hoje também te digo que não tem a ver com valores, não tem a ver com visualizações, com o público, até porque eu sempre senti que estava no programa pelo público. Se pelo caminho eu agradei a algum responsável ou a algum diretor, ótimo! Mas o meu objetivo não é agradar a nenhum diretor, é agradar ao público. E eu sei que fiz o meu trabalho e deixo claro que não tenho a intenção de chegar a nenhuma direção“afirmou Pedro Crispim.
“Então não havia nenhum valor que te fizesse voltar?“, questionou Maria Seixas Correia, sem rodeios o “Rei da Bobage” respondeu “Não. Se existisse outro reality show e se me metessem a fazer uma reportagem, a servir cafés, a fazer outro papel, tudo muito bem. Se eu agora voltar, as pessoas vão estar à espera daquele género de abordagem, portanto eu não vou defraudar o público, porque é a eles que eu sempre quis chegar“.
“E, nesse sentido, sei que é um projeto muito desgastante para mim… Sei que é um projeto muito denso, muito intenso, que foi uma escola, sinto-me muito grato por ter feito parte, mas fechou um ciclo” rematou Pedro Crispim.
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