Jogo ou paixão? Veja a opinião da especialista sobre a relação de Dylan e Inês.
A relação entre Dylan e Inês continua a dar que falar dentro e fora da casa. O casalinho tem mostrado uma crescente proximidade e, após Inês decidir colocar um ponto final na relação que mantinha cá fora, bastaram 48 horas para se render aos encantos de Dylan. Entre beijos e carícias, os dois já não escondem o envolvimento dos restantes colegas.
Muitos se questionam se este relacionamento é ou não jogo, até porque Inês decidiu avançar com Dylan numa semana em que estava nomeada. Susana Areal, especialista em comportamento humano e fã atenta de reality shows, foi questionada sobre este casalinho do Secret Story e deixou a sua análise.
“Dylan e Inês é tudo jogo?”, quis saber um seguidor da profiler. “Da parte da Inês, sim — é jogo.”, começou por afirmar Susana Areal, que salientou de seguida: “Basta observar: quando o Dylan se aproxima ou a beija, o corpo dela não reage. Nem aceleração de piscar de olhos, nem alteração de respiração, nem aproximação corporal. É como se não estivesse a acontecer nada. Está presente.. mas não está envolvida.”
Já da parte de Dylan, a profiler apontou: “Da parte do Dylan, é metade jogo e metade carência. Ele quis fazer casal desde o primeiro dia, mas também precisa tanto de atenção que se “apaixona” ao mínimo sinal de afecto. E não – o Dylan não e ma pessoa. 0 que ele tem é uma enorme insegurança, mascarada por aquela capa de “macho latino” que usa para se proteger. Ele é o típico exemplo do filho de pais trabalhadores que lutaram para the dar tudo. Resultado? Nunca lhe faltou nada, não sabe bem o que custa a vida… e exibe o que tem esquecendo-se que não foi ele que conquistou. Mas isso é só a fachada. Por baixo está o medo de não estar à altura dos pais e do esforço deles.”
“O Dylan é um miúdo emocionalmente imaturo, muito influenciável, que ainda não sabe quem é… nem o que tem para oferecer a uma mulher para além do que o dinheiro pode comprar. E tenta coisas boas para oferecer: é meigo, quer formar família, valoriza o amor e não foge ao trabalho – já o ouvimos em várias conversas. No dia em que ele perceber que mostrar esse lado é mais forte do que rebaixar quem o rodeia, aí sim, teremos um homem crescido.”, rematou Susana Areal.

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